nogueira2011
Nogueira, Gláucia Aparecida: |
SUMÁRIO
Introdução. Porque o batuko? 3
Metodologia e suporte teórico 7
Estrutura do trabalho 9
Capítulo 1
Conceitos importantes para falar de património, música e batuko 10
1.1 Conceitos de cultura 10
1.2 Folclore 14
1.3 Identidade 15
1.4 Música 17
Música popular 18
1.5 Património cultural 21
Património tangível e intangível e o seu registo 22
1.6 O termo ‘batuque’ 25
Capítulo 2
Batuko, batuques 29
2.1 Génese do batuko – referências à sua origem e formação 30
2.2 Descrições do batuko 32
Uma sessão de batuko 32
Sambuna 33
A xabeta, o ritmo 34
Os instrumentos do batuko 36
O torno 41
Sobre alguns termos e descrições não consensuais 42
2.3 Finaçon 47
2.4 Diferenças entre o batuko no passado e o actual 49
Tipos de grupos 51
2.5 Batuko é coisa de mulher? 52
Capítulo 3
Diferentes momentos do batuko ao longo do tempo 55
3.1 Período colonial 55
3.1.1 – Século XVIII – Século XIX 55
3.1.2 – Século XX – últimas décadas do regime colonial 60
Batuko e os claridosos 62
A representação de Cabo Verde nas exposições coloniais 65
A repressão do batuko 68
3.2 – Batuko durante a luta anticolonial e no período de transição 71
3.2.1 – A luta de libertação 71
3.2.2 – Período de transição 72
3.3 Cabo Verde independente 74
3.3.1 – O batuko e a OMCV 76
3.3.2 – Contradições de uma política cultural? 78
3.3.3 – Anos 90: novas dinâmicas e vozes puristas 82
O batuko e a política partidária 84
O batuko nas comunidades emigradas 85
Batuko como representação de Cabo Verde no estrangeiro 86
Gravações de batuko 87
Trabalhos musicais ‘sobre’ o batuko 89
3.4 O momento actual (após 2000) 90
3.4.1 – A reelaboração do batuko 91
“Geração Pantera” 92
Cantoras 93
Fora da “geração Pantera” 94
3.4.2 – Batuko “tradicional” nos tempos actuais e a sua actualidade 95
Considerações finais 99
Referências bibliográficas e outras fontes 109
Anexos
1. Documentos históricos
2. Personagens do batuko
3. Documentos da Unesco
4. Gravações de batuko